Embora incerta, a sua construção aponta-se para o ano de 1514.
Em 1980, uma junta de bois desgovernada atrelada a um carro bateu no monumento e, haja força, conseguiu parti-lo em três partes, foi entretanto reconstruído. Minimalista, trata-se de um esteio ao alto com uma figura humana a sorrir e no alto uma forma triangular.
Diz a estória que significará a ponta de uma lança e D. Dinis I terá dito aos fidalgos, depois de receber queixas dos monteiros, que não se demorassem ali mais do “o tempo de esfriar um pão na ponta de uma lança”.
Subtipo
Pelourinhos e cruzeiros